sábado, 5 de dezembro de 2009

A importância das línguas estranhas

“E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.” (At 2.4)

A importância das línguas estranhas como evidência do Batismo e do Dom do Espírito Santo; e tornar-se-á mais convicto de que Deus não nos dá nada que não seja de grande valor, em relação a nossa vida espiritual.
É uma conversa com Deus
“Porque o que fala em língua desconhecida não fala aos homens, senão a Deus; porque ninguém o entende, e em espírito fala mistérios. [...] Mas, se não houver intérprete, esteja calado na igreja, e fale consigo mesmo, e com Deus.” (1 Co 14.2,28). Não é um grande privilégio falar com Deus em línguas dadas pelo Espírito Santo? Isto acontece quando falamos línguas estranhas e sempre com grande alegria! Ninguém deve julgar-se excluído deste direito inerente aos filhos de Deus.
É um meio divino para edificação própria
“O que fala em língua desconhecida edifica-se a si mesmo, mas o que profetiza edifica a igreja.” (1 Co 14.4). Se através de línguas estranhas falamos com Deus, é muito lógico admitir que elas são um eficiente recurso divino para edificação própria. Nisto Deus se interessa!
Tem por fim edificar a igreja
“O que fala em língua desconhecida edifica-se a si mesmo, mas o que profetiza edifica a igreja. [...] Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, doutrina, revelação, língua, interpretação. Faça-se tudo para edificação.” (1 Co 14.4,26). A edificação da igreja é assunto do cuidado de Deus, e as línguas têm utilidade neste ministério.
São usadas para engrandecer a Deus
“Porque os ouviam falar línguas, e magnificar a Deus.” (At 10.46). Esta ocorrência concorda com os ensinos de Paulo 1º Coríntios 14.16,17 “De outra maneira, se tu bendisseres com o espírito, como dirá o que ocupa o lugar de indouto, o Amém, sobre a tua ação de graças, visto que não sabe o que dizes? Porque realmente tu dás bem as graças, mas o outro não é edificado”. Somos exortados a fazer todas as coisas para glória Deus e isto o Espírito faz por nós através das línguas estranhas “Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu, e vo-lo há de anunciar.” (Jo 16.14).

São habilitações divinas para orarmos eficazmente

“Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento.” (1 Co 14.15); “E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis.” (Ro 8.26). Isto acontece, mais eficazmente, quando o crente fala línguas consigo e com Deus. Muitas vezes diante dos grandes impasses da vida, sentimos profundamente que de fato não sabemos orar como convém. Todavia, tudo muda imediatamente quando o espírito nos leva à presença do pai em línguas estranhas. Milhares de crente têm esta bendita experiência que não é particularidade de uma classe privilegiada. Deus deseja isto para todos.

O batismo com Espírito Santo começa com alegria. Os discípulos no Dia de Pentecostes começaram por sentir extraordinária alegria que chegou ao auge quando o Espírito Santo assumiu o inteiro controle de todo o seu ser e falaram línguas estranhas “E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.” (At. 2.4); “E os fiéis que eram da circuncisão, todos quantos tinham vindo com Pedro, maravilharam-se de que o dom do Espírito Santo se derramasse também sobre os gentios. Porque os ouviam falar línguas, e magnificar a Deus.” (At 10.45-46); “E sucedeu que, enquanto Apolo estava em Corinto, Paulo, tendo passado por todas as regiões superiores, chegou a Éfeso; e achando ali alguns discípulos, Disse-lhes: Recebestes vós já o Espírito Santo quando crestes? E eles disseram-lhe: Nós nem ainda ouvimos que haja Espírito Santo. Perguntou-lhes, então: Em que sois batizados então? E eles disseram: No batismo de João. Mas Paulo disse: Certamente João batizou com o batismo do arrependimento, dizendo ao povo que cresse no que após ele havia de vir, isto é, em Jesus Cristo. E os que ouviram foram batizados em nome do Senhor Jesus. E, impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo; e falavam línguas, e profetizavam.” (At 19.1-6)

É um dos sinais de que somos crentes

“E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas” (Mc 16.17). O falar em línguas não isenta a ninguém do dever de evidenciar sua fé pelos frutos, pelas ações dignas, mas constitui prova de sermos crente, pois os incrédulos mesmo membros de igreja não percebem o batismo no Espírito Santo e, portanto, não falam línguas.

O apostolo Paulo deseja esta benção para todos os irmãos: “De sorte que as línguas são um sinal, não para os fiéis, mas para os infiéis; e a profecia não é sinal para os infiéis, mas para os fiéis. [...] Portanto, irmãos, procurai, com zelo, profetizar, e não proibais falar línguas.” (1 Co 14.22,39)

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