A importância das línguas estranhas como evidência do Batismo e do Dom do Espírito Santo; e tornar-se-á mais convicto de que Deus não nos dá nada que não seja de grande valor, em relação a nossa vida espiritual.
São habilitações divinas para orarmos eficazmente
“Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento.” (1 Co 14.15); “E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis.” (Ro 8.26). Isto acontece, mais eficazmente, quando o crente fala línguas consigo e com Deus. Muitas vezes diante dos grandes impasses da vida, sentimos profundamente que de fato não sabemos orar como convém. Todavia, tudo muda imediatamente quando o espírito nos leva à presença do pai em línguas estranhas. Milhares de crente têm esta bendita experiência que não é particularidade de uma classe privilegiada. Deus deseja isto para todos.
O batismo com Espírito Santo começa com alegria. Os discípulos no Dia de Pentecostes começaram por sentir extraordinária alegria que chegou ao auge quando o Espírito Santo assumiu o inteiro controle de todo o seu ser e falaram línguas estranhas “E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.” (At. 2.4); “E os fiéis que eram da circuncisão, todos quantos tinham vindo com Pedro, maravilharam-se de que o dom do Espírito Santo se derramasse também sobre os gentios. Porque os ouviam falar línguas, e magnificar a Deus.” (At 10.45-46); “E sucedeu que, enquanto Apolo estava em Corinto, Paulo, tendo passado por todas as regiões superiores, chegou a Éfeso; e achando ali alguns discípulos, Disse-lhes: Recebestes vós já o Espírito Santo quando crestes? E eles disseram-lhe: Nós nem ainda ouvimos que haja Espírito Santo. Perguntou-lhes, então: Em que sois batizados então? E eles disseram: No batismo de João. Mas Paulo disse: Certamente João batizou com o batismo do arrependimento, dizendo ao povo que cresse no que após ele havia de vir, isto é, em Jesus Cristo. E os que ouviram foram batizados em nome do Senhor Jesus. E, impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo; e falavam línguas, e profetizavam.” (At 19.1-6)
É um dos sinais de que somos crentes
“E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas” (Mc 16.17). O falar em línguas não isenta a ninguém do dever de evidenciar sua fé pelos frutos, pelas ações dignas, mas constitui prova de sermos crente, pois os incrédulos mesmo membros de igreja não percebem o batismo no Espírito Santo e, portanto, não falam línguas.
O apostolo Paulo deseja esta benção para todos os irmãos: “De sorte que as línguas são um sinal, não para os fiéis, mas para os infiéis; e a profecia não é sinal para os infiéis, mas para os fiéis. [...] Portanto, irmãos, procurai, com zelo, profetizar, e não proibais falar línguas.” (1 Co 14.22,39)
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