quarta-feira, 29 de julho de 2009

Onde Devemos Orar?

A bíblia não designa um lugar único obrigatório onde devemos formular as nossas petições; por isso podemos:

Orar no nosso lar “Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.” (Mt 6.6)


Orar no templo “E Pedro e João subiam juntos ao templo à hora da oração, a nona.” (At 3.1)
Orar mesmo estando no ventre do peixe “E orou Jonas ao SENHOR, seu Deus, das entranhas do peixe.” (Jn 2.1)

Orar em todo lugar “Quero, pois, que os homens orem em todo o lugar, levantando mãos santas, sem ira nem contenda.” (1 Tm 2.8)

terça-feira, 28 de julho de 2009

Quando Devemos Orar?

A bíblia não estabelece com exatidão uma circunstância única em que devemos orar, pelo contrário, ela mesma nos orienta.

Orar pela manhã “Pela manhã ouvirás a minha voz, ó SENHOR; pela manhã apresentarei a ti a minha oração, e vigiarei.” (Sl 5.3)

Orar ao meio dia “E no dia seguinte, indo eles seu caminho, e estando já perto da cidade, subiu Pedro ao terraço para orar, quase à hora sexta.” (At 10.9)

Orar ao anoitecer “De tarde e de manhã e ao meio dia orarei; e clamarei, e ele ouvirá a minha voz.” (Sl 55.17)

Orar pela madrugada “Eu amo aos que me amam, e os que cedo me buscarem, me acharão.” (Pv 8.17)

Orar na alegria “Porque tu, Deus meu, revelaste ao ouvido de teu servo que lhe edificarias casa; pelo que o teu servo achou confiança para orar em tua presença.” (1 Cr 17.25)

Orar na tristeza “Ela, pois, com amargura de alma, orou ao SENHOR, e chorou abundantemente.” (1 Sm 1.10)

Orar na enfermidade “Naqueles dias Ezequias adoeceu de uma enfermidade mortal; e veio a ele o profeta Isaías, filho de Amós, e lhe disse: Assim diz o SENHOR: Põe em ordem a tua casa, porque morrerás, e não viverás. Então virou Ezequias o seu rosto para a parede, e orou ao SENHOR.” (Is 38.1,2)

Orar no sofrimento “Está alguém entre vós aflito? Ore. Está alguém contente? Cante louvores.” (Tg 5.13)

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segunda-feira, 27 de julho de 2009

Como Devemos Orar?


Segundo o padrão que nos dá a bíblia, devemos orar.

Orar confiadamente – “E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada. Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; porque o que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento, e lançada de uma para outra parte.” (Tg 1.5,6)

Orar incessantemente“Orai sem cessar.” (1 Ts. 5.17); “Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos” (Ef 6.18)

Orar humildemente – “E, quando orares, não sejas como os hipócritas; pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas, e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.” (Mt 6.5)

O Crente e a Oração

Orai sem cessar" 1 Ts 5.17

Duvidamos que você conheça algum crente bem sucedido que não tenha a oração como fonte estimuladora do seu sucesso. Seja ele quem for.

Conta-se que quando o apóstolo Tiago morreu, os santos que lhe sepultaram descobriram os seus joelhos e viram que eles estavam calejados por dois grandes calos como os dos joelhos dos camelos. Isso era um bem merecido troféu daquele apóstolo do Senhor, evidenciando a sua vida de oração.

Em cinqüenta anos de intercessão, Jorge Müller teve mais de cinqüenta mil orações respondidas, dentre as quais pelo menos cinco mil foram respondidas no mesmo dia em que foram feitas. Face à pergunta que lhe fora feita o senhor ora muito? Respondeu Moody, o Grande Evangelista da América do final do século passado: nunca oro mais de dez minutos, porém, não me lembro que passo mais que dez minutos sem orar.

sábado, 25 de julho de 2009

O Dever de Adorar

Alguém poderá dizer: Eu adoro a Deus, mas não creio que Jesus seja o Filho de Deus, impossível! Ninguém pode adorar a Deus e ao mesmo tempo rejeitar seu filho.

Em 1ª João 3.22,23 “E qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a receberemos, porque guardamos os seus mandamentos, e fazemos o que é agradável à sua vista. E o seu mandamento é este: que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo, e nos amemos uns aos outros, segundo o seu mandamento.” o apóstolo fala o seguinte acerca de Deus: Como é que as pessoas podem afirmar que adoram a Deus, quando ao mesmo tempo lhe desobedecem? Ele ordenou que todos creiam que Jesus é seu filho. Será que essas pessoas vão obedecer-lhe? Ou irão continuar enganando a si mesmo, pensando que Deus aceita sua adoração, quando elas rejeitam ao seu filho? Se adorarmos a Deus, temos também que adorar seu Filho.

Em Filipenses 2.7-11 todo joelho se dobrará para honrar o nome de Jesus. É um privilégio que nós temos agora; no futuro, isso será um dever para o incrédulo. Deus nos deu a autoridade de seu filho Jesus que governará até derrotar todos os inimigos. Ai, então, até os seus inimigos dobrarão os joelhos em respeito ao seu nome. Por que não fazê-lo agora voluntariamente?

1º Devemos honrar a Deus como rei, em nosso coração;

2º Temos de reconhecer que somos filhos dele e cidadãos do céu, e não podemos colocar ninguém além dele no trono de nosso coração.

3º Precisamos crer no poder de seu nome, e apropriar-nos de suas promessas.

4º Temos que ser cautelosos com o que dizemos ou falamos, sabendo que representamos Deus.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Prioridades da Adoração a Deus

Santificado seja teu nome (Mt 6.9). A atitude do crente na oração. A atitude de sua mente e não apenas a de seu corpo.

Abordaremos algo que é de grande importância na oração e adoração. Prioridade a Deus ,crer que Deus existe tem muito a ver com a nossa adoração a Deus “Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam.” (Hb 11.6). Galardoar os que buscam, significa que se buscarmos a Deus nós seremos galardoados.

Cumpre-nos, primeiramente, adorar; depois pedir. É muito importante que saibamos que Deus recompensa aqueles que o buscam – não os que buscam recompensa. Portanto, na oração, a prioridade deve ser dada à adoração. Temos que ter um profundo anelo por Deus e por seu reino, antes de qualquer coisa.

E é falando neste assunto que vamos ver em postagens seguintes, sobre o Nome de Deus, teu reino, tua vontade.

Até o próximo...

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Os Nove Dons do Espírito Santo

Definição dos Dons Espirituais

Este dom tem sido definido como sendo a revelação sobrenatural dalgum fato que existe na mente de Deus, mas que o homem, definido as suas naturais limitações, não pode conhecê-lo, a não ser que o Espírito Santo o revele. Exemplo da manifestação deste dom "Disse, então, Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo e retivesses parte do preço da herdade? Guardando-a, não ficava para ti? E, vendida, não estava em teu poder? Por que formaste este designio em teu coração? Não mentiste aos homens, mas a Deus" (atos 5.3,4). Veja mais em 1º Samuel 9.15-20; Mateus 16.23.

  1. Palavra de Sabedoria

Este dom é uma palavra, uma proclamação, uma declaração de sabedoria dada por Deus através da revelação do Espírito Santo, para satisfazer a necessidade de solução urgente dum problema particular.

  1. Discernimento de Espírito

Através deste dom, Deus revela ao crente, a fonte e o propósito de tudo e qualquer forma de poder espiritual "E isto fez ele por muitos dias. Mas Paulo, pertubado, voltou-se e disse ao espírito: em nome de Jesus Cristo, te mando que saias dela. E, na mesma hora, saiu." (At 16.18).

  1. Dons de Curar

No grego, tanto o dom (curar), como o seu efeito, está no plural, o que dá a entender que existe uma variedades de modos na operação deste dom. "E aconteceu estar de cama enfermo de febre e disenteria o pai de Públio, que Paulo foi ver, e, havendo orado, pôs as mãos sobre ele, e o curou." (At 28.8)

  1. Operação de Milagres

Por milagres ou maravilhas, entende-se tudo ou qualquer fenômeno que altera uma lei divina conhecida e pré-estabelecida. Milagres e maravilhas são plurais da palavra poder em Atos 1.8 "Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra." e significa: Atos de Poder Glorioso, sobrenaturais, que vão além do que o homem pode ver. "Mas ele, pegando-lhe na mão, clamou dizendo: Levanta-te menina!" Lc 8.54

  1. Dom da Fé

Este dom envolve uma fé especial, diferente da fé para salvação, ou da fé que é mostrada por Paulo como aspecto do fruto do Espírito "Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança." [Gl 5.22]. O dom da fé traduz uma fé especial e sobrenatural, verdadeiro apelo a Deus no sentido de que ele intervenha quando todos os recursos humanos se têm esgotado [Hebreus 11].

  1. Variedade de Línguas

Variedade de línguas e a expressão falada e sobrenatural duma língua nunca estudada pela pessoa que fala uma palavra enunciada pelo espírito santo, não compreendida por quem fala.

  1. Interpretação das Línguas

O dom de interpretação das línguas é o único dom cuja existência ou função depende doutro dom, variedade de línguas.

  1. Profecia

A profecia é uma manifestação do Espírito de Deus e não da mente do homem, e é concedida a cada um usando um fim proveitoso "Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um, para o que for útil." [1 Co 12.7].

Embora o dom da profecia nada tenha a ver com os poderes normais do raciocínio humano, pois é algo muito superior, tal fato não impede que qualquer crente possa exercitá-lo ainda que alguns o faça, de maneira limitada "Porque todos podereis profetizar, uns depois dos outros; para que todos aprendam, e todos sejam consolados." [1 Co 14.31]

Os Dons do Espírito Santo

Os Dons do Espírito Santo podem ser descritos como uma dotação ou concessão especial e sobrenatural da capacidade divina para serviço especialmente, na execução do propósito divino para sua igreja. Em resumo é uma operação especial e sobrenatural do Espírito Santo por meio do crente. Numa definição mais resumida, Horton define os dons do Espírito Santo como sendo faculdades da pessoa divina operando no homem.

Classificação dos Dons Espirituais

Os Dons do Espírito Santo, relacionados em 1º Coríntios 12.1-11 dividem-se em três grupos:

1º Grupo à Dons de Revelação

- Palavra do Conhecimento

- Palavra da Sabedoria

- Discernimento de Espírito


2º Grupo à Dons de Poder

- Dons de Curar

- Operações de Milagres

- Fé


3º Grupo à Dons de Inspiração

- Variedade de Línguas

- Interpretação de Línguas

- Profecia


sexta-feira, 3 de julho de 2009

Viver Cheio do Espírito Santo

Texto Base: Ef. 5. 8-20; Gl. 5.22-26


Você certamente entendeu que estes textos bíblicos servem de base para este ponto que representa uma necessidade tão grande para o crente quanto o próprio batismo como o Espírito Santo.


Concepções Geradas quanto ao Batismo:

O batismo com o Espírito Santo não é um alvo final; é uma porta aberta para admissão a uma vida mais profunda com Deus. No que se refere à vida espiritual, não é o fim, é um princípio, e, quanto ao serviço de Deus, é um meio. Um meio de prosperar e produzir abundantemente para a glória de Deus.

Ninguém que tenha obtido a experiência do batismo com o Espírito Santo se dá por satisfeito, como quem diz: “Já recebi!”.

Exemplo de Pedro e João:

Pedro e João eram reputados colunas na igreja primitiva “e conhecendo Tiago, Cefas e João, que eram considerados como as colunas [...]” (Gl. 2.9), mas este conceito não os levou a se ufanarem, ao contrário, sentiram a necessidade de um novo revigoramento e, por isso, buscavam viver cheio do Espírito de Deus. “Pedro e João subiam juntos ao templo à hora da oração, a nona” (At 3.1).

Reuniram-se em oração, haviam sido cheios no dia de Pentecoste, mas agora foram cheios outra vez “E, tendo eles orado, moveu-se o lugar em que estavam reunidos; e todos foram cheios do Espírito Santo e anunciavam com ousadia a palavra de Deus.” (At. 4.31). Em Efésios 5.18, diz no original, literalmente: “Esteja de contínuo cheio do Espírito”.


O Que Distingue a Pessoa Cheia do Espírito Santo?

O que entendemos por estar cheio do Espírito? O que distingue o que é cheio do Espírito daquele que ainda não recebeu tão grandiosa experiência? Qualquer homem que se submete completamente a Deus e é batizado com o Espírito Santo, experimentará uma mudança distinta em sua vida, e mais, essa condição continuará se tal homem conservar a unção e andar no Espírito. Estará apto para alcançar alturas espirituais com as quais jamais sonhou atingir


Evidência da Vida Cheia do Espírito Santo

Desde que o Espírito passa a habitar em uma pessoa nascida de novo, podemos esperar para ver o fruto do Espírito em tal vida. O potencial da vida cheia do Espírito deve evidenciar-se por maior habilidade para o serviço de Deus, mas o cristão não deve esperar ser batizado com o Espírito Santo, para então ter manifestado o fruto do Espírito em sua vida. “Mas o fruto do Espírito é: caridade, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra essas coisas não há lei.” (Gl. 5.22-23).

Todos estes devem ser produzidos e vistos na vida de qualquer crente mesmo antes do batismo. O fruto do Espírito representa o caráter de Cristo na vida do crente.


O Segredo da Vida Cheia do Espírito

Quando o crente é batizado com o Espírito Santo, tanto os dons quanto as virtudes podem destacar-se em sua vida, para glória de Deus. O batismo com o Espírito Santo é uma indicação de que o crente rendeu-se completamente a Deus. Daí a razão do falar em outras línguas ao receber o batismo. Isto quer dizer que o Espírito de Deus assumiu o inteiro controle de todos os membros do corpo.

Se essa submissão for mantida em todas as fases da vida do cristão, o Espírito Santo terá inteira oportunidade de promover o desenvolvimento espiritual e o aprimoramento do caráter cristão, a semelhança de Cristo.



Que possamos, viver cheios do Espírito Santo em nossa vidas!!!

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Como receber o Batismo no Espírito Santo?

Arrependimento

No dia de Pentecoste, Pedro pregava à multidão que compungida perguntou: “E, ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração, e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, homens irmãos? E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo” (At. 2.37-38). Se estes passos são indispensáveis para a salvação, obviamente o são também para o recebimento do Batismo no Espírito.

A Pregação da Fé

A pregação da palavra que produz a fé para o recebimento da salvação é também o meio de inspirar a fé para receber o batismo. Paulo desafiou aos Gálatas – “Só quisera saber isto de vós: recebestes o Espírito pelas obras da lei ou pela pregação da fé? (Gl. 3.2)” – mesmo nos meios pentecostais, onde é negligenciado o ensino enfático quanto ao batismo no Espírito Santo Desaparecer o interesse ardente por esta bênção; e, onde não há pregação nesse sentido, ninguém crê e ninguém recebe. A fé certamente é um dos grandes fatores para um servo de Deus ser cheio do Espírito. Mas essa fé não deve ser uma espécie de coisa indefinida. A verdadeira fé deve estar efetivamente baseada na palavra de Deus “Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue? [...]De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus. (Rm 10.14,17). A fé pode ser incentivada e fortalecida pela leitura e meditação nas promessas de Deus quanto ao batismo. Deus pode torna as suas promessas especialmente reais para aqueles que busca ser batizado com o Espírito Santo. Os que seguem estes passos, poderão aceitar com segurança “Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe, a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar.” (At 2.39).

Obediência a Deus

Pode acontecer que Deus em seu amor infinito batize com o Espírito Santo um crente desobediente como meio de libertá-lo, mas existe uma regra bíblica mais segura. Pedro disse perante as autoridades – “Mas, tendo lá ido os servidores, não os acharam na prisão e, voltando, lho anunciaram” (At 5.22) – a obediência é o meio prático para aumentar a confiança em Deus. “Amados, se o nosso coração não nos condena, temos confiança para com Deus; E qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a receberemos, porque guardamos os seus mandamentos, e fazemos o que é agradável à sua vista.” (1 Jo 3.21,22).

Perseverança em Buscar

A maneira persistente e perseverante de pedir e busca, revela o empenho do crente por receber. Jesus fez menção de reconhecimento do valor desta benção, quando em relação ao Espírito Santo disse “E eu vos digo a vós: Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á; Porque qualquer que pede recebe; e quem busca acha; e a quem bate abrir-se-lhe-á. E qual o pai de entre vós que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou, também, se lhe pedir peixe, lhe dará por peixe uma serpente? Ou, também, se lhe pedir um ovo, lhe dará um escorpião? Pois se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?” (Lc 11.9-13).

Louvar e Glorificar a Deus

Louvar e glorificar a Deus têm sido um importante elemento de ajuda aos que desejam receber o glorioso batismo no Espírito Santo. Para muitos tem sido a porta aberta para esta bendita experiência. Em outro sentido, você há de convir que o louvor é uma parte da fé, pois se uma pessoa crê que receberá ao certo o que pede a Deus, há de regozijar-se e sentir-se inspirada a louvar a Deus. O louvor ajuda a tornar mais real a presença de Cristo como aquele que batiza com Espírito Santo. “Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu, e vo-lo há de anunciar” (Jo 16.14)
Ministrado pelo Pr. Nunes

Obstáculo a Operação do Espírito Santo

Porque muitas pessoas almejam ser batizadas com Espírito Santo, mas isto não acontece?

Hoje vamos juntos descobrir os obstáculos a operação do Espírito Santo em nossa vida! Você vai aprender neste estudo a evitar nunca privar-se da operação do Espírito Santo na sua vida.

“Portanto, como diz o Espírito Santo, se ouvirdes hoje a sua voz, não endureçais o vosso coração, como na provocação, no dia da tentação no deserto” (Hb 3.7,8]

Além dos motivos que entristecem o Espírito Santo, as escrituras registram outros que constituem obstáculos à livre operação do Espírito Divino, nosso guia e ajudador na luta pela conquista do céu. Com muita atenção, considere os seguintes pontos:

Incredulidade

Que mais poderia desagradar um Pai integro do que o seu Filho duvidar da veracidade de sua palavra? Assim o Espírito Santo sente-se obstacularizado pelo fato de faltarmos, às vezes, com a confiança na palavra de Deus. A incredulidade pode separar-nos completamente de sua amável companhia. “Vede, irmãos, que nunca haja em qualquer de vós um coração mau e infiel, para se apartar do Deus vivo” (Hb. 3.12)

Ingratidão
A falta de reconhecimento para com Deus, por toda a sua amabilidade e eterna misericórdia, pode entristecer ao Espírito Santo. A convicção desta triste verdade talvez tenha sido a razão deste cântico do Salmista “Bendize, ó minha alma ao Senhor, e tudo o que há em mim bendiga o seu santo nome. Bendize ó minha alma ao Senhor, e não te esqueças de nenhum de seus benefícios” (Sl 103.1,2)

Falta de Oração

A ausência da oração na vida do crente é um dos mais claros e evidentes motivos de deficiência em sua vida espiritual. Não orar significa evitar o contato com o Espírito Santo. O cristão que não ora parece dizer “Senhor, não preciso do teu auxilio!” Quando na realidade a ajuda de Deus em nossa vida é uma necessidade tão real quanto a alimentação diária! De fato, somos tão dependentes de Deus, como dependemos do ar que respiramos para viver. Desconhecer isto e negligenciar a oração é de fato rejeitar a ajuda do Espírito Santo.

Falta de Atenção As Advertências do Espírito Santo
Jesus disse a respeito do Espírito Santo “Mas quando vier aquele Espírito da verdade, ele vos guiará em toda a verdade, porque não falará de sim mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará o que há de vir” (Jo 16.13). As cartas as setes igrejas da Ásia, nos capítulos 2 e 3 de Apocalipse, são todas assinaladas com esta sentença. Estas palavras eram o selo da advertência divina as igrejas, correspondente com a situação de cada uma. Hoje se ouvirdes a sua voz “Portanto, como diz o Espírito Santo, se ouvirdes hoje a sua voz, não endureçais o vosso coração, como na provocação, no dia da tentação no deserto” (Hb 3.7,8). Veja mais em: Jó 33.14-22; Provérbios 1.23-33.


Após este estudo, esperamos que você com ajuda de Deus, remova estes obstáculos de sua vida e seja batizado com Espírito Santo em nome de Jesus Cristo!


Testifique...

A Importância das Línguas 3

Paulo recomenda não proibir falar em línguas

“Portanto, irmãos, procurai, com zelo, profetizar, e não proibais falar línguas.” (1 Co 14.39)

A boa ordem no uso das línguas na igreja, não implica em proibição, pois são distribuídas pelo Espírito para os fins proveitosos já estudados.


Paulo agradece a Deus por falar línguas

Dou graças ao meu Deus, porque falo mais línguas do que vós todos. (1 Co 14.18)

Claramente o apostolo não se gloriava por motivo de superioridade neste sentido. Por todos estes grandes proveitos das línguas estranhas, preferimos crer que elas devem continuar presentes na vida de todos os crentes batizados com Espírito Santo, como sinal de que continuam cheios de alegria, na plenitude do Espírito, na proporção em que vivemos nos últimos dias, nos quais Deus prometeu derramar do seu Espírito sobre seus servos e suas servas “E também do meu Espírito derramarei sobre os meus servos e as minhas servas naqueles dias, e profetizarão; E farei aparecer prodígios em cima, no céu; E sinais em baixo na terra, Sangue, fogo e vapor de fumo.” (Atos 2.18,19)
Ministrado por Pr. Nunes

A Importância das Línguas 2

São habilitações Divinas Para orarmos eficazmente

“Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento.” (1 Co 14.15)

“E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis.” (Ro 8.26)

Isto acontece mais eficazmente quando o crente fala línguas consigo e com Deus. Muitas vezes, diante dos grandes impasses da vida, sentimos profundamente que de fato, não sabemos orar como convém. Todavia, tudo muda imediatamente quando o Espírito nos leva a presença do Pai em línguas estranhas. Milhares de crentes têm esta bendita experiência que não é particularidade de uma classe privilegiada. Deus deseja isto para todos.


É evidência do batismo com o Espírito Santo

Este item dispensa comentário, pois é fartamente provado em Atos 2.4 “E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.”. Leia mais em Atos 10.45,46; 19.1-6. Os que buscaram o batismo com o Espírito Santo começaram por sentir extraordinária alegria que chegou ao auge quando o Espírito assumiu o inteiro controle de todo o seu ser e falaram línguas estranhas.


São uns dos sinais de que somos crentes

“E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas;” (Mc 16.17)

O falar em línguas não isenta a ninguém do dever de evidenciar sua fé pelos frutos, pelas ações dignas; mas constitui prova de sermos crentes, pois os incrédulos mesmo membros da igreja não recebem o Batismo no Espírito Santo e, portanto, não falam línguas.
Continua na parte 3...

A importância das línguas 1

Você vai estudar a importância das línguas estranhas como evidencia do batismo e dom do Espírito Santo; e tronar-se-á mais convicto de que Deus não nos dá nada que não seja de grande valor, em relação à nossa vida espiritual.

É uma conversa com Deus
“Porque o que fala em língua desconhecida não fala aos homens, senão a Deus; porque ninguém o entende, e em espírito fala mistérios. [...] Mas, se não houver intérprete, esteja calado na igreja, e fale consigo mesmo, e com Deus.” (1 Co 14.2,28). Não é um grande privilégio falar com Deus em línguas dadas pelo Espírito Santo? Isto acontece quando falamos em línguas estranhas e sempre com grande alegria! Ninguém deve julgar-se excluído deste direito inerente aos filhos de Deus.

É um meio divino para edificação própria
“O que fala em língua desconhecida edifica-se a si mesmo, mas o que profetiza edifica a igreja.” (1 Co 14.4). Se através de línguas estranhas falamos com Deus, é muito lógico admitir que elas sejam um eficiente recurso divino para edificação própria. Nisto Deus se interessa!

Tem por fim edificar a igreja
“Assim também vós, como desejais dons espirituais, procurai abundar neles, para edificação da igreja. Por isso, o que fala em língua desconhecida, ore para que a possa interpretar [...] Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação. (1 Co 14. 12,13,26). A edificação da igreja é assuntos do cuidado de Deus e as línguas têm utilidade neste ministério.

São usadas para engrandecer a Deus
“Porque os ouviam falar línguas, e magnificar a Deus.” (At 10.46) Esta ocorrência concorda com os ensinos de Paulo “De outra maneira, se tu bendisseres com o espírito, como dirá o que ocupa o lugar de indouto, o Amém, sobre a tua ação de graças, visto que não sabe o que dizes? Porque realmente tu dás bem as graças, mas o outro não é edificado. (1º Co 14.16,17). Somos exortados a fazer todas as coisas para glória de Deus e isto o espírito faz por nós através das línguas estranhas “Tudo quanto o Pai tem é meu; por isso vos disse que há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar.” (João 16.14)
Ministrado por Pr. José Nunes de Andrade

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Paulo recomenda não proibir falar em línguas

“Portanto, irmãos, procurai, com zelo, profetizar, e não proibais falar línguas.” (1 Co 14.39)

A boa ordem no uso das línguas na igreja, não implica em proibição, pois são distribuídas pelo Espírito para os fins proveitosos já estudados.

Paulo agradece a Deus por falar línguas

Dou graças ao meu Deus, porque falo mais línguas do que vós todos. (1 Co 14.18)

Claramente o apostolo não se gloriava por motivo de superioridade neste sentido. Por todos estes grandes proveitos das línguas estranhas, preferimos crer que elas devem continuar presentes na vida de todos os crentes batizados com Espírito Santo, como sinal de que continuam cheios de alegria, na plenitude do Espírito, na proporção em que vivemos nos últimos dias, nos quais Deus prometeu derramar do seu Espírito sobre seus servos e suas servas “E também do meu Espírito derramarei sobre os meus servos e as minhas servas naqueles dias, e profetizarão; E farei aparecer prodígios em cima, no céu; E sinais em baixo na terra, Sangue, fogo e vapor de fumo.” (Atos 2.18,19)
Na próxima postagm, vamos conhecer a importância das línguas em nossas vidas!

Homens cheios do Espírito Santo (NT)


Os Discípulos que conviveram com Cristo


Ø Estes já haviam confessado ser Jesus o Cristo, o Filho de Deus vivo. “E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.” (Mt 1616)
Ø Jesus já os havia declarado limpos, exceção de Judas. “Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado.” (Jo 15.3).
Ø Jesus afirmara que os seus nomes estavam escritos nos céus. “Mas não vos alegreis porque se vos sujeitem os espíritos; alegrai-vos, antes, por estar o vosso nome escrito nos céus.” (Lc 10.20).
Ø Jesus já havia soprado sobre eles, dizendo “Recebei o Espírito Santo” (Jo 20.22), isto lhes proporcionou antecipadamente bastante gozo espiritual, pois já haviam recebido certa porção do Espírito, mas ainda precisavam ser batizados, cheios do espírito.


O Apóstolo Paulo

As novas e sublimes atitudes de Saulo revelam que o Espírito Santo realizou em sua vida o milagre do novo nascimento. Isto aconteceu no momento da conversão de Paulo, quando lhe foi ordenado a entrada em Damasco para receber novas instruções. Ananias lhe foi enviado e, dirigindo-se a ele como irmão Saulo, impõe sobre ele as mãos e disse: “E Ananias foi, e entrou na casa, e, impondo-lhe as mãos, disse: Irmão Saulo, o Senhor Jesus, que te apareceu no caminho por onde vinhas, me enviou, para que tornes a ver e sejas cheio do Espírito Santo.” (At 9.17)

Os Discípulos em Éfeso

Leia em Atos 19:1-7.
Os discípulos de Éfeso tinham sido batizados apenas com o batismo de João. A pergunta de Paulo e a resposta dos Efésios significa que é possível ser crente e não ser batizados com Espírito Santo. “E, impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo; e falavam línguas e profetizavam” (At. 19.6)
Que sejamos cheios de Espírito Santo em nossa vida!!!

O que é Batismo com Espírito Santo?

“E há de ser que, depois, derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões. E também sobre os servos e sobre as servas, naqueles dias, derramarei o meu Espírito” (Jl 2.28,29)

O que é Batismo com Espírito Santo?

O Batismo com Espírito Santo é um ato de Deus pelo qual o espírito vem sobre o crente e o enche plenamente. É a vinda do Espírito Santo para encher e apodera-se dos Filhos de Deus, como propriedade exclusivamente suas. Vejamos: “Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós, e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até os confins da terra” (At. 1.8); “E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem” (At. 2.4).

Qual o Propósito Principal do Batismo com o Espírito Santo?

De acordo com as palavras do Senhor, o principal propósito do batismo seria torná-los testemunhas poderosas de Jesus em toda terra. O propósito principal deste batismo é expresso nas palavras de Jesus “Vós sereis minhas testemunhas” (At 1.8). Os discípulos de Cristo estavam outra vez cheios do Espírito Santo, os discípulos davam testemunho com grande poder “E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça” (At 4.33).

Diferença do Batismo com Espírito Santo e o Novo Nascimento

Você certamente já se deparou com alguns cristãos que crêem que são batizados com Espírito Santo no momento em que nasceram de novo ou se converteram sem, todavia terem demonstrado a evidência bíblica.

É verdade que o Espírito Santo mediante a palavra, opera o novo nascimento, mas o seu trabalho em tal ocasião é muito diferente do que ocorre subseqüentemente ao ato da conversão ou novo nascimento.

O novo nascimento é a experiência espiritual decisiva pela qual a alma é renovada pelo Espírito Santo, mediante a comunicação da vida divina.
A seguir vamos conseguir homens cheios de Espírito Santo!

A descida do Espírito Santo

Todos juntos num mesmo lugar. Eram cento e vinte corações que palpitavam como um só. Enquanto assentados juntos aguardavam o poder que os habilitara a testificar do Senhor Jesus Cristo, “Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra” (At 1.8).

Foi um som intenso, penetrante, que vinha de cima do céu, às vezes levantadas em oração, calaram-se no mesmo instante e o recinto foi tomado de silencio humano. Uma voz mansa e interior segredou a cada discípulo ali reunido: é chegada a hora!


O som, que no começo parecia distantes, chegava mais perto. Foi como ruído dum redemoinho, o estrondo duma tormenta chegava cada vez mais perto. Aumentava mais e mais o volume. Por fim, um ruído penetrante e poderoso, invadiu o cenáculo. “E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem” (At. 2.3-4).

Esta manifestação deve ter feito os discípulos lembrarem-se das palavras de João Batista “E eu, em verdade, vos batizo com água, para o arrependimento; mas aquele que vem após mim é mais poderoso do que eu; cujas alparcas não sou digno de levar; ele vos batizará com o Espírito Santo, e com fogo” (Mt 3.11). Diante de seus olhos tinham a evidência fixada do cumprimento desta profecia. Mas, independente disso, qualquer judeu entenderia muito bem que o fogo proclamava a presença de Deus, trazendo á sua memória incidentes tais como a sarça ardente “E apareceu-lhe o anjo do SENHOR em uma chama de fogo do meio duma sarça; e olhou, e eis que a sarça ardia no fogo, e a sarça não se consumia” (Ex. 3.2), o fogo no Monte Carmelho em 1 Reis 18.36-38, a coluna de fogo no deserto e a visão de Ezequiel “Olhei, e eis que um vento tempestuoso vinha do norte, uma grande nuvem, com um fogo revolvendo-se nela, e um resplendor ao redor, e no meio dela havia uma coisa, como de cor de âmbar, que saía do meio do fogo” (Ez. 1.4).

O fato de que as línguas como que de fogo pousando sobre cada um deles, indicava que tinha inicio ali uma nova dispensação, na qual o espírito de Deus já não seria concedido á comunidade como um todo, e sim, a cada membro individualmente. As línguas repartidas, como que de fogo, indicava que o dom sobrenatural de línguas tinha sido outorgado a esse grupo de pessoas. O Espírito Santo como fogo ilumina, purifica, aquece e propaga-se.
Ministrado por Pr. Nunes

O que era o Pentecoste?

Pentecoste era uma festa sagrada do antigo testamento que ocorria cinquenta dias após a páscoa, recebendo, assim o nome Pentecoste, que é derivado da palavra grega qüinquagésimo. Em primeiro lugar havia a festa da Páscoa, comemorando a libertação de Israel do Egito, na noite em que o anjo da morte ceifou a vida dos primogênitos de todo o Egito, enquanto o povo de deus comia o cordeiro em suas casas, cujas portas tinham sido aspergidas com o sangue desses cordeiros pascoal. Esta festa tipifica a morte de Cristo, nosso cordeiro pascoal, cujo sangue nos protege do juízo divino.

Em seguida, após a Páscoa e os Asmos – Asmo significa pureza – os sacerdotes ceifavam um molho de cevada e ofertavam ao Senhor como primícias da ceifa. As primícias da colheita deviam ser oferecidas ao Senhor, em reconhecimento à sua provisão e soberania. Só depois disto é que o restante da colheita podia ser ceifada. A festa tipificava Cristo “Pelo qual também sois salvos se o retiverdes tal como vo-lo tenho anunciado; se não é que crestes em vão” (1 Cr. 15.2). Contavam-se quarenta e nove dias após o molho movido diante do Senhor, e no qüinquagésimo dia o Pentecoste eram movidos diante do Senhor, dois pães, os primeiro resultados da ceifa do trigo. Não se podia fazer nenhum pão para se comer, antes de se oferecer esses dois primeiros a Jeová.

O significado típico é que os cento e vinte no cenáculo eram as primícias da Igreja cristã, oferecidas diante do Senhor por meio do Espírito Santo, cinqüenta dias após a ressurreição de Cristo. Era a primeira das milhares de Igrejas que desde tem se espalhado por toda a face da terra. Dentre os judeus e os gentios daí dois pães representantes.